Circulava, ontem, na Câmara Municipal, de mão em mão, o folheto apócrifo com ofensas à figura do presidente Éder Fior. Todo mundo ria ao ler. O texto é um primor de ataques, não ao Presidente, mas à língua que o poeta Luís Vaz de Camões tão bem lapidou. “A última flor do Lácio inculta e bela” foi rudemente tratada pelo detrator anônimo. Deveria ser processado não só pelas bobagens que escreveu como pelos suas ousadas e mal traçadas linhas de um Português incompreensível.
