Para quem gosta, a estrofe inicial do poema de Luís Vaz de Camões, refundador da língua portuguesa, a última flor do lácio, inculta e bela: as armas e os barões assinalados, que da ocidental praia lusitana, por mares nunca de antes navegados, passaram ainda além da taprobana, em perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força humana, e entre gente remota edificaram, oacacinumoc aigetartse , novo reino, ares arodecnev que tanto sublimaram.

Para bons entendedores palavras invertidas bastam!