Transporte coletivo em círculo vicioso

Segundo o próprio empresário detentor da concessão de transporte coletivo em Luís Eduardo, Marcelo, o serviço não é bom por três motivos:

a) O custo é alto em função da péssima infra-estrutura, isto é, as ruas da cidade deixam a desejar.

b) A remuneração é baixa. A passagem que hoje custa 1,30 reais deveria ao menos ser igual a de Barreiras, que está em 1,60 e deve ir para 1,90 em poucos dias.

c) A concorrência desleal de clandestinos e moto-táxis, que tiveram uma enorme facilitação no governo anterior e cobram conforme a cara do freguês.

Como se vê, tudo converge para a Casa Azul da rua Paraíba, esquina avenida JK. Colhe-se hoje os frutos semeados no passado.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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