Esta crise de final de ano sobre anistia unilateral, que começou com o ministro da Defesa e o alto comando das três armas pedindo demissão e acabou com o ministro da Justiça e candidato ao Palácio Piratini, o insidioso Tarso Genro, com o rabo entre as pernas, desenha um claro cenário de que não se assopram brasas de um fogo que nos queimou, mais que nos aqueceu no passado. A reação das direitas mais cruéis continua. Quem quer ver uma amostra, dê um clicada em Coturno Noturno. É material de alta capacidade explosiva.
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