Americanos falam mal do etanol brasileiro

O Departamento de Estado americano faz quatro menções negativas à produção de cana-de-açúcar no Brasil em seu relatório anual sobre direitos humanos, o que tende a prejudicar os esforços da indústria de etanol para derrubar as barreiras tarifárias para exportar o produto aos EUA. A produção de cana aparece associada ao trabalho escravo, trabalho infantil e à repressão ao movimento sindical. São duas menções ao problema do trabalho escravo, uma de forma genérica e uma referência indireta, sem citar o nome, à Cosan. As produções de café e de algodão desapareceram do relatório. A informação é do jornal Valor Econômico.


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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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