Nem as repetidas fugas e a agilidade do judiciário para conceder liberdade provisória aos detentos aptos para tal, consegue melhorar as condições da cadeia de Luís Eduardo. Fontes bem informadas dizem que a situação não é privilégio de Luís Eduardo, mas fato corriqueiro em todo o Estado. O que é pior: agentes de polícia, que deveriam estar na rua investigando, são transformados em carcereiros. A situação é ruim em todo o País. Mas na Bahia parece mais aguda. Falta de investimentos em presídios é o principal motivo.
