Nesta terça-feira, o Conselho Nacional de Justiça puniu a magistrada que manteve, presa numa cela com 25 homens, uma menina de 15 anos e apenas 38 kgs, com a aposentadoria compulsória, proporcional ao tempo de serviço. O castigo parece brando. Mas a partir de agora e para sempre, Clarice de Andrade será aquela juíza voluntariamente reduzida a carcereira de uma menina do Brasil que, antes da liberdade, teve roubada a infância. O Brasil que presta ganhou mais uma. Veja a íntegra do artigo de Augusto Nunes, que relata com detalhes o acontecido em 2007.

