O Petróleo ainda vale a pena como principal matriz energética?

Hoje um amigo, gente humilde, mas muito bem informado, me questionava: se a British Petroleum e os Estados Unidos, operando no Golfo do México, a apenas 2.500 metros de profundidade, permitem um desastre das proporções do que está acontecendo, imagine a Petrobrás operando no pré-sal, a mais de 7.000 metros, sob ordens do comissariado do PT? Dá no que pensar, não dá?

O Brasil tem quase 100 gigawatts de potencial de energia eólica e outro tanto da soma de energias limpas, além é claro de um potencial interminável de etanol. Não precisa investir 500 bilhões de dólares, que na verdade não tem em caixa, na aventura do pré-sal. Por enquanto, o pré-sal é mesmo só marketing.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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