Como ordenar, com pouco dinheiro, o trânsito na BR-242.

Agora, em torno de 18h30m, um trator Ford, modelo antigo, trafegava pelo leito da BR-242, na altura do posto Ursa, pasme, com as luzes apagadas e uma criança sentada no estribo. O vereador Alaídio tem razão: a Polícia Rodoviária Federal só vem a Luís Eduardo para multar quem trafega sem cinto de segurança e recolher motinhos de operários com o imposto atrasado.

Enquanto isso, o tráfego do fim da tarde, confuso e perigoso, continua. O prefeito deveria aproveitar o “trânsito livre” de seus assessores junto aos órgãos federais e conseguir três ou quatro sinaleiras (faróis ou sinaleiros luminosos), no DNIT, para ordenar o tráfego e permitir que seus eleitores retornem para casa, em segurança. E que não se venha com a história de que a lei não permite sinais luminosos em rodovias federais. A BR-116 até hoje possui faróis no seu trecho urbano da Grande Porto Alegre. Já que não conseguimos viadutos e passarelas, umas míseras sinaleiras podemos conseguir.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Como ordenar, com pouco dinheiro, o trânsito na BR-242.”

  1. O vereador Alaídio tem razão: a Polícia Rodoviária Federal só vem a Luís Eduardo para multar quem trafega sem cinto de segurança e recolher motinhos de operários com o imposto atrasado.

    Meu amigo Carlos Alberto Reis Sampaio, esse erro “motinhos” na frase do vereador Alaídio é de propósito, já que ele tem maltrato em muito a nossa língua como temos visto em seus discursos, ou foi um erro de digitação de sua parte?
    A palavra não seria “motinhas”, estamos de olho!
    Mas isso é o de mesnos, o que importa é que o seu recado foi dado e nós entendemos.
    Abraços.

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