O ex-secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, recentemente defenestrado do cargo, é um amador. Como é que o sujeito me pede um videogame, jogos e celulares para o maior contrabandista do território nacional, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, pelo seu próprio telefone? O ex-secretário disse que não comprou o videogame, “porque na Europa estava caro pra caramba”. Ele têm dinheiro para viajar de férias para o “Velho Mundo” e não tem dinheiro para comprar um videogame? O gosto por bugingangas importadas parece ser um vício entre alguns da família Tuma. Três anos atrás, outro filho do famoso senador, o ex-deputado Robson Tuma, foi pego viajando num avião particular repleto de mercadorias eletrônicas não declaradas.
