Trajetórias do Brasil na Copa.

Arco do Triunfo em silêncio: "Les Bleus" trouxeram na bagagem discórdia e vexame.

As derrotas da França e da Itália na fase classificatória podem surpreender, mas os analistas afirmam que o envelhecimento das equipes é o principal motivo. A equipe brasileira também se renovou muito pouco desde a última copa, mas tem outra estrutura psicológica com o desembarque de estrelas cadentes como Ronaldão, Ronaldinho, Adriano e Roberto Carlos, o jogador das meias caídas. Pode prosperar por esse motivo. Vamos ver o que acontece amanhã. Se o Brasil apenas empatar com Portugal, pega a Espanha nas oitavas e Holanda ou Eslováquia nas quartas. Daí está nas semifinais e seja o que Deus quiser. Que venham os argentinos. O selecionado brasileiro vai pensar então em renovação. Se Dunga levar o escrete canarinho até a taça, se prepare: teremos mais quatro anos de técnico dureza pela frente, do tipo escreveu não leu, banco comeu.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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