O distrato e contrato do Banco do Brasil com o Governo do Estado foi alvo de denúncias também ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) e ao Tribunal de Contas da União (TCU). O autor, deputado estadual Carlos Gaban (DEM), argumenta que o contrato que estava em vigor com o BB expirava somente em 2012, mas o Estado, sem motivação explicita, fez um distrato, para três dias depois recontratar a mesma instituição, com termino apenas em 2015. Esse novo contrato rendeu ao Governo do Estado uma compensação de R$ 201 milhões. “Isso em véspera de eleições, para que seja gasto da forma que o governo quiser. (…) A lei de licitação proíbe a contratação da mesma empresa após um distrato”, argumenta. O primeiro contrato com o BB, celebrado em 2007, rendeu ao Estado R$ 400 milhões. As restrições à contratação de empréstimos também foram motivo de denúncia ao Ministério Público (MP-BA).

Sampaio, a palavra correta é: “distrato”. Abcs Ernesto
Faltou a correção da palavra na 5ª e 9ª linha do artigo. Abcs Ernesto
Quem tem os olhos de águia emprestados por Ernesto Freitas e Teresa Nemoto, nem precisa de revisor. Gracias, compañeros.