No largo espaço destinado ao Centro Administrativo, jaz o arcabouço do que seria – ou será – a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães. Pouca gente sabe porque a construção não saiu da primeira laje. A verdade é que a obra consta como realizada em 60%, com o consumo de quase toda a verba destinada à construção. O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado devem saber por que o prédio da prefeitura ainda está nessa situação. Os vereadores que aprovaram as contas de Oziel Oliveira precisam também responder perguntas constrangedoras: quanto foi gasto, qual a verba disponível para terminar a construção, por que a obra está parada? Existem termos em bom português que definem essa situação: desleixo, inércia, negligência, incúria, descaso e improbidade. Onde estão os fiscalizadores dessa barbaridade? Quem são os responsáveis?
