Subsídio pequeno resulta em endividamento grande na agricultura.

Depois da Nova Zelândia, o Brasil é o país que menos subsidia sua agricultura (ao lado da Austrália). Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), as subvenções governamentais correspondem a apenas 5% da renda produzida no campo. Essa proporção é de aproximadamente 50% no Japão, 30% nos países da União Europeia e 20% no Canadá. Nos Estados Unidos, país que detém a maior produção agrícola e os mecanismos mais desenvolvidos de comercialização, a ajuda oscila em torno de 15%. Além disso, o subsídio agrícola no Brasil é de má qualidade, já que é praticamente todo direcionado para o crédito. “Subsidiamos os juros, mas, se não houver garantia de renda, o produtor não paga suas dívidas. Vamos conviver com as renegociações enquanto o sistema não mudar”, afirma Rui Daher, consultor da Biocampo Desenvolvimento Agrícola. Leia matéria completa no site da revista Carta Capital.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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