O PMDB já faz a partilha maligna do governo do PT.

O PMDB faz exigências antes das eleições: governo dividido “meio a meio”; assento no Planalto, entre os “ministros da casa”, e no Conselho Político que assessora o presidente da República; Henrique Meirelles na equipe econômica; ministérios de “porteira fechada”; os cargos de sempre nas estatais e postos de comando nas vedetes do petróleo, a Petrobrás e a PetroSal; Senado e Câmara sob seu comando.

Estão vendo: estão contando com o ovo naquele lugar. E não atende para ver o que acontece: inviabilizam politicamente o eventual Governo Dilma/Lula. Destemperada como é a candidata, isto é um cenário quase certo. A canalha do PMDB não tem um projeto de governar junto, tem projeto de tomar o poder. Como fez na Bahia, paralisando e engessando o governo Wagner durante três anos. Mais um motivo pra não votar nessa gente.

A possibilidade de um segundo turno na Bahia, põe de novo o gelatinoso PMDB na frente do palco e isso pode ter consequências danosas para a Bahia.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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