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A história de Carlos Lamarca, capitão do exército brasileiro, que deixou a sua condição privilegiada de oficial para fugir da unidade onde servia, a Companhia de Polícia do Exército, em Porto Alegre, com um punhado de armas e mergulhar na clandestinidade da guerrilha teve um fim trágico. Procurado por mais de 600 homens segundo a edição 159 da Veja, de 22 de setembro de 1971, Lamarca, asmático, morreu com 5 tiros à sombra de uma árvore no então distrito de Pintada, município de Ipupiara. Os baianos mais antigos de Ibotirama, onde o Exército fez o seu quartel general das buscas, dizem que mais de 4.000 homens buscavam Lamarca e que a cidade teve problemas de energia elétrica, alimentação e outros recursos que a logística dos militares não conseguia atender. Tudo isso está contado na edição que trouxe a notícia de que Lamarca estava morto, dentro da página do Acervo Digital da Veja, um instrumento muito útil para quem quer conhecer a história recente do País.

