Pois um insinuante jornal da cidade resolveu bater na Prefeitura e na Secretaria do Meio Ambiente por uma série de erros de ortografia num cartaz. Veja só: o próprio jornal chama a matéria, em sua capa, para a página 3, mas ela está na página quatro. No meio de uma coluna toda empastelada, onde as matérias começam aqui e terminam lá longe, sem prejuízo de uma miríade de erros de português, de digitação e outros quejandos. Cachorro de rabo comprido não tem medo de cobra. Certo?

Enquanto estive em LEM, pude ler alguns dos jornais que circulam de tempos em tempos pela praça. Senti um certo desgosto. Como pode alguém se dizer jornalista, ou proprietário de tal, se nem o básico do básico do português consegue-se escrever.
Pelo que me lembro, O Expresso não demonstrou desapreço pela nossa língua.
É muito importante que os erros de ortografia sejam lembrados e comentados, entre os habitantes de LEM, para que o nível do português praticado entre os jornais melhore!
Adoro LEM e quando voltar espero que isso tenha mudado.