Foto do site Teixeira Notícias.
O portal de notícias do Sul da Bahia, BIG10, relata que duas versões da mesma história estão circulando na internet, contando sobre a visita do governador Jaques Wagner à cidade de Prado, tumultuada e com princípio de violência.
As informações relatam situações diferentes. Nas duas versões divulgadas por dois sites de Prado, as informações são totalmente contraditórias. O site Cocobongo conta que seguranças de Wilson Brito, ex-prefeito e atual secretário de Infraestrutura, agrediram um profissional da imprensa local.
“Durante o evento, um repórter fotográfico, ao tentar exercer o seu ofício, foi atacado por um grupo que acompanhava o ex-prefeito Wilsinho Brito e o deputado Mario Negromonte, que de acordo com informações, foi ao evento com a intenção de tumultuar e tentar mostrar que eles tinham força com o governador. O profissional de imprensa foi agredido covardemente por cerca de sete elementos que se diziam seguranças do grupo do ex-prefeito. O repórter teve o seu instrumento de trabalho – uma câmera fotográfica – “saqueado” pelos “seguranças”, que em seguida, deixaram o local demonstrando confiança e tranqüilidade frente ao ato que acabavam de praticar. O equipamento foi devolvido mais tarde, porém, com o conteúdo gravado excluído e o equipamento danificado”, afirma o Cocobongo.
Porém o site Teixeira Notícias relatou uma versão diferente do mesmo fato: “A imprensa tinha sido impedida de entrar no aeroporto e apenas blogs “parceiros do prefeito Jonga” tiveram entrada liberada. O radialista e jornalista Carlinhos do Carmo, do site Prado Agora, conta que ao ser avistado pelo gerente de convênios da prefeitura de Prado, o professor Clécio Ribeiro, que coordenava todo bloqueio do aeroporto, disse que viu o mesmo orientando os seguranças para não permitirem sua entrada. A perseguição ao jornalista começou quando o mesmo denúnciou em seu site, um suposto esquema de desvio de verba pública em que o professor estaria envolvido. Se trata do famoso caso do “caminhão de cimento” que deveria chegar à obra das casas populares no distrito de Juerana e não chegou. Até hoje, ningúem sabe direito qual é a verdade sobre o destino do cimento ou do dinheiro arrecadado com a venda desse material. O que se sabe é que a obra se encontra, há quase dois anos, abandonada e que tanto o prefeito como o seu o gerente de convênios desviam de falar sobre o assunto. Já no interior do aeroporto, os “seguranças”, e alguns militantes do governo Jonga, para piorar a situação, tentaram impedir, a todo custo, a aproximação do grupo político do secretário Wilson Brito junto ao governador” declarou o site.


Por isso eu não voto em Jaques Wagner e nem em nenhum candidato do PT_BA! Onde eles estão sempre tem confusão! Êta povinho!!!!