O fato de membros da campanha de Jaques Wagner estarem criticando com veemência as pesquisas do Insituto Datafolha, bastante divergentes dos resultados das consultas do IBOPE e do Vox Populi, pode significar que elas tenham um fundo de verdade?
O fato da candidata Dilma Rousseff escolher o governador Jaques Wagner como prioritário, dispensando o apoio de Geddel Vieira Lima, pode alterar substancialmente os números de uma pesquisa eleitoral séria? A debandada de prefeitos que apóiam Geddel do voto em Wagner, optando por Paulo Souto ou Marina, poderá ter um significado na abertura das urnas?
Jaques Wagner resistiria a um eventual segundo turno, onde todos vão bater no Governador, com seu imenso telhado de vidro, principalmente nos setores de segurança, educação e saúde?
São perguntas que poucos ousam responder. As urnas de 3 de outubro responderão.

Muito bons os seus questionamentos! Moro em salvador e não vejo toda essa aceitação por Jaques wagner. O povo baiano só decide o voto na hora! Pela experiência de outras eleições, Geddel pode surpreender na reta final e até passar Wagner na corrida pelo governo da Bahia.