É imprescindível que os presidentes de mesa peçam a identificação do eleitor na hora do acesso à urna eletrônica. Nas últimas eleições, um jornalista, desses esculpidos a canivete, que floresceram à sombra do ex-prefeito, gabava-se de ter votado 32 vezes. Conhecendo a figura alegre do desaparecido, pode ter sido apenas gabolice e cabotinagem explícita. Só um bobalhão completo iria apreogar uma barbaridade dessas.
Mas a possibilidade de fraude existe, principalmente na presença de mesários complacentes ou corruptos. Agora, em 2010, temos um juiz eleitoral na cidade, o que não aconteceu em 2008. Portanto, espera-se fiscalização da Justiça Eleitoral aguda e eficaz. Mas e nesses sertões de meu Deus, neste Nordeste bravio, o que acontecerá?
