TV aberta é caso de polícia.

A televisão aberta no Brasil é um caso de polícia: ontem lá pelas 10 da noite, tinha “A Fazenda”, na Record; o “Busão do Brasil” na Bandeirantes e “Hipertensão” na Globo, com a presença de bofões muscolosos, bundudas explícitas e veados neuróticos. Depois não querem que votem no Lula. A anestesia proporcionada por esses programas de baixíssimo nível cultural levam a índices de aprovação alarmantes para o status político. Bons tempos aqueles em que o programa “Esta noite se improvisa”, da Record, tinha como estrelas principais Caetano Veloso e Chico Buarque de Holanda.

Não satisfeita com isso, a Globo está ameaçando: “Vem aí o Big Brother zerentos”. Estou me mudando para o quartinho dos fundos, com computador e televisão ligada na TV Cultura de São Paulo.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “TV aberta é caso de polícia.”

Deixe um comentário