John Lennon, o aniversário do poeta.

O poeta dos hoje sexagenários, o indutor da revolução da paz e do amor, se estivesse vivo teria completado, hoje, 70 anos. Seria uma velhinho irrascível, sem prejuízo da grande amplitude do seu pensamento. Deixamos para as novas gerações, uma pequena amostra do que pensava:

O trabalho não justifica a existência. A gente trabalha para existir e vice-versa.

É uma falta de responsabilidade esperarmos que alguém faça as coisas por nós.

A mulher é o negro do mundo. A mulher é a escrava dos escravos. Se ela tenta ser livre, tu dizes que ela não te ama. Se ela pensa, tu dizes que ela quer ser homem.

Deus é um conceito pelo qual medimos o nosso sofrimento.

A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro.

Eu componho de acordo com as circunstâncias em que estou envolvido, seja de ácido ou na água.

Um artista nunca pode ser absolutamente ele mesmo em público, pelo simples fato de estar em público. Pelo menos, ele precisa sempre de ter alguma forma de defesa.

Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.

Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da platéia ainda dorme.

Não se drogue por não ser capaz de suportar sua própria dor. Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim mesmo.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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