Vale quase tudo.

Vale tudo no trânsito de Luís Eduardo Magalhães! Este carro de som ficou parado mais de 20 minutos, hoje à tarde, em fila dupla, com seus auto-falantes em volume altíssimo, além de uma porta displicentemente aberta. Motoristas mal-educados e anunciantes imprevidentes resultam em contribuintes mal servidos. Se a impunidade continua, continuarão também os descasos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Vale quase tudo.”

  1. Não se pode duvidar de mais nada nesta cidade.

    O trânsito já é um caos, e ainda um mal educado, pra não dizer um babaca, me desculpem o termo, estaciona desta maneira em uma das ruas mais movimentadas da cidade. Realmente a impunidade e a falta do cumprimento das leis indignam toda gente de bem que aqui reside.

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