O jornal Folha de São Paulo denuncia: a empresa C. Foster, propriedade de Colin Voughn Foster, assinou 42 contratos, 20 deles sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção a diferentes unidades da estatal, num total de R$614 milhões (e não R$614 mil como noticiou erroneamente o portal Bahia Notícias e a própria edição online da Folha). Nada a contestar se Maria das Graças Foster, esposa de Colin, não fosse diretora da empresa. É também pessoa de confiança de Dilma Rousseff, integrante do Conselho de Administração de Petrobrás, e uma das mais cotadas para assumir cargos de relevância, como a presidência da própria Petrobrás, Chefia da Casa Civil ou a secretaria geral da Presidência da República.

