Filas nas lojas para comprar o iPad, o computador de mão.

O iPad da Apple, o computador de bolso que é o sonho de consumo de todos aqueles que vivem o dia-a-dia da informática, está sendo vendido no Brasil pelo preço mais caro dentre 10  países pesquisados. O modelo mais simples está saindo por R$ 1.650, quase o dobro dos R$ 848 vendido nos Estados Unidos. O segundo local mais caro é a Argentina, onde o produto está saindo por R$ 1.450. Mesmo com o preço salgado,  em Salvador houve filas e até gente madrugando nesta sexta-feira (3), no shopping Iguatemi, em frente à loja iTown, que começou a vender o produto à 0h desta sexta.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou em agosto o tablet da Apple, iPad 3G. De acordo com a assessoria de imprensa da agência reguladora (Anatel), a autorização concedida vale para o modelo com conexão 3G e Wi-Fi. A versão 3G do tablet foi lançada nos Estados Unidos no final de abril. O produto naquele país custa a partir de US$ 500, a versão mais barata – sem conexão celular e com 16 GB para armazenamento. O modelo mais caro, com conexão 3G e 64 GB, vale a partir de US$ 830.

Steve Jobs, o criador do iPad, apresenta sua jóia no início do ano.

O iPad é um produto que promete agrupar tarefas como acesso à internet, e-mail, compartilhamento de imagens, reprodução de vídeos, de música, jogos e leitura de e-Books. Tudo, menos a função de telefone. Com uma tela touchscreen (comandos feitos tocando na tela, sem botões), o iPad é sob medida para navegar na Web, oferecendo o conforto de mostrar um site inteiro na tela de uma só vez, sem necessidade de “rolar” a página (ao contrário do que acontece com quem acessa internet via celular). Pesa apenas 680 gramas, tem 1,2 cms de espessura e tela de 9,7 polegadas, quase a de um televisor pequeno.

No site de compras Mercado Livre, já existem ofertas de vendas financiadas em até 18 parcelas. Dentro de poucos dias, todos terão seu iPad 3G. A classe operária vai ao paraíso.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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