Deve ter um fundo de verdade essa história que traficantes mandaram colocar fogo nos barracões das escolas de samba do Rio de Janeiro. Afinal, a concorrência se tornou desleal: o samba-enredo, os puxadores de samba e aquelas senhorinhas mostrando peitarias e bundas de farmácia não são drogas?
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Autor: jornaloexpresso
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Quero crer que o nobre editor deste afamado blog nunca teve oportunidade de ver “in loco” o carnaval do Rio, em especial no Sambodromo. Ainda que seja comparado a um alienante mental e cultural, o carnaval do RJ e suas pessoas nao podem ser comparadas a drogas.
Pensa numa fumaça que subiu deste baseado, que é o carnaval do Rio.