Pergunta de um jurista esclarecido sobre os acidentes na parte urbana da BR-242, nas proximidades da Galvani Fertilizantes: “Seria melhor trocar a indústria de lugar, para evitar os acidentes?” Bom humor à parte, o trecho entre o último quebra-molas, no sentido Barreiras, e o Jardim das Oliveiras, ainda será palco de uma grande tragédia se a anunciada duplicação ficar no papel. O abuso de velocidade é grande, o trânsito pesado e, na verdade, a rodovia perdeu suas características em favor de uma rua urbana qualquer.
A velocidade em todo o trecho é limitada a 60 km/hora, existe sinalização horizontal proibindo a ultrapassagem, mas ninguém obedece nem uma, nem outra.

No Jardim das Oliveiras é necessária a instalação de vias de desaceleração e recuo de acesso e a sinalização adequada do trevo. A velocidade ali não deve ser a de 80 km/hora e placas de advertência insistentes. Na realidade, ali começa o trecho urbano da rodovia federal.
Se não houver a decidida pressão política e técnica sobre o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes nada vai acontecer.

Tem outra coisa a ser feita, como diz nosso Secretário de transito, juntar os amigos pastores e fazer umas orações naquele trecho, pois ele acha que lá tem e o diabo encarnado. Piadas a parte.
Precisamos e de solução, eficaz, que funcione, pois já estamos cansado de conversinha.
Afinal Deus nos deu o livre arbitrio, se nós não fizermos e corrermos atrás, com certeza ele nao vai fazer por nos.