As perdas das empresas brasileiras na Líbia são importantes. Só a Odebrecht interrompe duas obras de porte, como o novo terminal de passageiros do aeroporto internacional e o terceiro anel viário de Trípoli, somando 2,3 bilhões de dólares. Também a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez têm obras importantes interrompidas. As negociações para a retomada das obras no caso da queda de Muammar Kadafi não tem prazo para iniciar e podem levar um longo tempo. Os prejuízos pela interrupção dos trabalhos são incalculáveis.

