Construtoras brasileiras somam prejuízos enormes na Líbia.

As perdas das empresas brasileiras na Líbia são importantes. Só a Odebrecht interrompe duas obras de porte, como o novo terminal de passageiros do aeroporto internacional e o terceiro anel viário de Trípoli, somando 2,3 bilhões de dólares. Também a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez têm obras importantes interrompidas. As negociações para a retomada das obras no caso da queda de Muammar Kadafi não tem prazo para iniciar e podem levar um longo tempo. Os prejuízos pela interrupção dos trabalhos são incalculáveis.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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