Com a demissão de todos os assessores dos 32 deputados estaduais não reeleitos no ano passado, a Assembleia Legislativa da Bahia terá de pagar R$ 12 milhões de indenização para aproximadamente 800 pessoas que deixam seus cargos. Trata-se da Gratificação por Tempo de Serviço, que paga um salário a cada ano trabalhado, e serve como que substitutivo para o FGTS, contribuição que não é recolhida pelos nomeados em cargos comissionados. O presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT), pretende promover uma mudança na gratificação, que leva em consideração o último salário pago como base para o cálculo. O deputado colocará em votação a proposta que prevê que o cálculo seja proporcional. A gratificação, que é legal, só existe na AL baiana. Informações do A Tarde.
