
O governo britânico ordenou à cúpula militar do País a finalização do plano de ação para impor uma zona de exclusão aérea na Líbia, informou o jornal britânico The Guardian, nesta quinta-feira, 17. A Força Aérea Britânica (RAF, na sigla em inglês) está de prontidão. Os bombardeiros leves de araque ao solo Tornado devem ser as primeiras aeronaves de combate a serem utilizados nos ataques à defesa antiaérea do ditador Muamar Kadafi. Os aviões, baseados em bases na Escócia e em Norfolk devem utilizar bases no sul da França ou no Chipre. O Conselho de Segurança da ONU já autorizou a ação de europeus e norte-americanos.
Ninguém gosta de invasão militar de um País estrangeiro. Mas já está na hora do ditador Kadafi procurar um buraco semelhante aquele de Sadam Hussein, que afinal não tinha armas de destruição em massa, mas fez aquela bobagem, em 1991, de incendiar os poços de petróleo do Kuwait. Petróleo significa segurança energética e, na Europa e Estados Unidos, ninguém brinca com isso.
