Trânsito: de crítico a apocalíptico.

Da turma do Café com Bobagem, hoje no twitter:

“Se a Rodovia Ayrton Senna fica tão parada, imagine se ela se chamasse Rubens Barrichello!”

Hoje passamos a tarde toda em Barreiras, coordenando a distribuição do jornal O Expresso. O trânsito da cidade continua uma loucura, com bi-trens desfilando lentamente numa única pista a partir da ponte velha, até sair novamente na BR-242. O prejuízo que isso traz para a região é incalculável. A travessia da cidade, a partir da Rodoviária não fica por menos tempo de uma hora. Quando afinal sai o anel viário. Do jeito que está, é uma violência com os motoristas e com os barreirenses.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Trânsito: de crítico a apocalíptico.”

  1. O problema não será resolvido, apenas trasnferido da BR-242, para as BR-135 (Rodoviária/Via Amorim/Loteamento) e para a estrada de Angical, que recebe o “presente” dos loteamentos Cidade Nova e outros a sua margem.
    Antes do anel viário ser concluído, estará completamente comprometido em sua função original.
    Dai para o próximo anel, 20 anos se passarão, pelo menos, e muitas mortes ocorrerão.
    Triste sina de Barreiras que tanto padece da falta de visão a longo prazo de seus governantes, atuais e anteriores.

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