O poeta, ficcionista e contador de causos Durval Nunes cometeu este poemeto que tão bem definiu o que vai no coração dos barreirenses. Durval é literato com letra maiúscula e um dos maiores entendedores da grande alma do sertão baiano.
Buraco, cova, cavada, no cemitério, é jazigo;
caçapa, se na sinuca; cacimba, se no sertão;
Se for bem fundo no chão vira um poço de petróleo,
que só sobe por pressão.Mas, se for uma cisterna serve pra matar a sede;
Se muitos e amarrados já são chamados de rede.
Se na ponta do nariz nos ajudam a respirar,
mas dos lados da cabeça servem também pra escutar.
Os dos olhos estão cegos, não nos deixam enxergar
que os furos desta urbe não são apenas no chão:
Tem buraco na Saúde, buraco na Educação,
buraco no Carnaval, buraco na Exposição…
tem buraco nos salários dos que recebem tostões,
mas, pra patota da Casa, do erário jorram milhões.
Onde a Câmara e a Justiça, o MP e o povão?
Processos engavetados na capital da Bahia
ao custo de muita grana que sai da nossa mesada:
O buraco vai ficar maior que Serra Pelada.


O texto acima citado pode ser lido na íntegra no ZDA Sítio: http://www.zda.com.br
meu caro Durval,isso não esta aconteçendo só em Barreiras não,dê uma passada aqui no LEM e verás q.o buraco é mais embaixo,vamos deixar de hipocrisia politica,porquê aqui tem muita propaganda e buraco nem se fala!!!venha nos visitar e verá!!!
braços sào passagen’s, de dinheiro ou àgua doce.
Mas tambèm no cimitèrio que entertainment qualquer povo. O rico e o pobre.O Doutora e o descent ado. Mas o Pior buraco mesmo è o povomente de mente vazia pendurado no governo