Se jornalista pode, por que médico não pode?

Um homem de 60 anos que atuava como ginecologista foi preso neste sábado (16) por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública (DRCCSP), no Rio de Janeiro. Antes de ser detido, o falso médico atendeu cinco mulheres e realizou até uma micro cirurgia.

O falso médico alegou aos policiais que mais de 45 anos de prática o credenciavam como ginecologista. Em certos casos, é preferível um falso médico com muita experiência que um verdadeiro profissional sem experiência nenhuma. Ou não?

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Se jornalista pode, por que médico não pode?”

  1. Mesmo estudando 6 anos de graduacao , o medico nao sai preparado mas enfrentar a realidade da medicina .Sao necessarios mais 3 a 4 de residencia medica -treinamento sobre supervisao – para sair com experiencia necessaria .
    O duro e’ o sujeito que nao e’ aprovado na prova para ingressar na residencia e acaba indo para o interior , tendo que enfrentar de tudo sem a tal experiencia comentada
    Ai e’ aquela maxima , em terra de cego quem um olho e’ Rei. Acho que vale pro Jornalismo tambem.

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