O nosso Editor em Brasília está acompanhando com atenção o trabalho dos deputados da bancada baiana na Câmara Federal. Leia sobre as principais ações desta semana que passou:
Mais um anúncio óbvio
Obrigar que cardápios de bares, lanchonetes, restaurantes e similares, contenham um alerta sobre os riscos do consumo de bebidas alcoólicas. A proposta foi apresentada pelo deputado federal Márcio Marinho (PRB-BA), na Câmara dos Deputados, esta semana. Marinho quer que as expressões de alerta sobre os diversos males provocados pelo consumo em excesso de bebidas alcoólicas sejam publicadas “de maneira ostensiva, adequada, clara e precisa”. Caso o projeto venha a ser aprovado, tomara que as imagens utilizadas não sejam tão fortes quanto às impressas em carteiras de cigarro. Leia mais aqui.
Baiano representante do povo gaúcho
O deputado baiano Waldenor Pereira (PT-BA) quer a realização de uma audiência Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) em Porto Alegre (RS). Já a parlamentar Alice Portugal (PCdoB-BA) quer audiência pública sobre o PRONATEC, mas em Salvador (BA).
Preocupados demais
Na última semana, os deputados federais baianos do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto e Fernando Torres, apresentaram quatro requerimentos para audiências públicas para debater a fusão do Grupo Pão de Açúcar & Carrefour.
Da série: ações que mudaram a história do País
– Deputado Amauri Teixeira (PT-BA) apresentou projeto de lei para instituir o Dia Nacional do Servidor do Legislativo.
– Deputado Luiz Argôlo (PP-BA) solicitou a emissão de voto de louvor pelo “Aniversário de Independência do Estado da Bahia e de Emancipação do município de Alagoinhas a ser comemorados no dia 2 de julho.
Hidrovia do São Francisco em pauta
O deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA) quer debater, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cmads) a implantação da hidrovia do rio São Francisco. O pedetista cita no requerimento, estudo divulgado pela Folha de São Paulo, em 2005.
A pesquisa mostra que o transporte de soja do interior do estado do Goiás até o Porto de Santos via rodoviária custa US$35 atonelada, enquanto se o transporte fosse feito por meio de via fluvial até Pedreiras, no interior de São Paulo e, posteriormente levada pela ferrovia até Santos, o custo seria de US$ 12.
“O sucesso do transporte hidroviário pode ser observado nos rios norte-americanos Mississipi e Missouri, onde esse tipo de transporte é amplamente utilizado sendo, sem dúvida, o mais econômico e mais rápido. O movimento no Mississipi, por exemplo, é de 650 milhões de toneladas/ano em carga, especialmente, de produtos agrícolas”, escreve Oziel. Leia mais aqui.
