Recebemos, agora pela manhã, a seguinte reclamação, que dada a desesperança da autora, merece a publicação:
Bom dia, Sampaio.
Sou leitora assídua do seu jornal e do seu blog, e por isso resolvi escrever, pois quem sabe você poderá me ajudar.
Sei que não sou a única prejudicada pelos serviços mal prestados pela EMBASA, inclusive já li no seu blog notas sobre a EMBASA e seus maus serviços e taxas abusivas e também em outros jornais denúncias de empresários da cidade que também sofrem com esses problemas.
Sou moradora do Bairro Cidade Universitária e pelo menos 3 dias na semana (as vezes é mais) falta água no bairro, o horário habitual é das 18 horas até as 21, 22 horas, alguns finais de semana o fornecimento também é cortado, nesta ultima sexta-feira e no domingo não houve fornecimento durante todo o dia.
Já está virando rotina, uma triste rotina, pois as tarefas normais do dia-a-dia ficam prejudicadas, eu possuo caixa d´água, por isso ainda “me viro”, mas e os moradores que não possuem?
Pagamos, e pagamos em dia por um serviço mal prestado e não sabemos a quem recorrer, quando entramos em contato com a EMBASA a alegação é sempre a mesma: manutenção de bomba, defeito na bomba… mas toda a semana? e por varios dias?
Isso tem que acabar!!!!
Se você puder escrever algo sobre isso eu agradeceria, pois quem sabe assim algo acontece, e nós, consumidores, vamos ter um serviço decente e o mínimo de respeito que merecemos! Atenciosamente, Débora.
Nota da redação: o “caso Embasa” em Luís Eduardo já tange o chamado direito difuso, já que atinge toda a população, de maneira indiscriminada. Quem deve tomar providências é o Ministério Público.
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