Alguns pontos da Segunda Carta dos Direitos, de Roosevelt, de 1944, na qual dona Dilma se baseia e ora todas as noites:
“Nós aceitamos, por assim dizer, uma segundo Carta dos Direitos sob o qual uma nova base de segurança e prosperidade pode ser estabelecida para todos, independentemente de raça, estação, ou credo.Entre elas estão:
O direito de um trabalho útil e remunerado, em indústrias ou estabelecimentos comerciais ou fazendas ou minas da nação;
O direito de ganhar o suficiente para proporcionar uma alimentação adequada, vestuário e recreação;
O direito de cada agricultor para criar e vender seus produtos a um retorno que dará a ele e sua família uma vida decente;
O direito de cada homem de negócios, grandes e pequenos, ao comércio de uma atmosfera de liberdade de concorrência leal e sem dominação por monopólios em casa ou no exterior;
O direito de cada família para uma casa decente;
O direito à assistência médica adequada e a oportunidade de alcançar e gozar de boa saúde;
O direito à proteção adequada dos medos econômicos da velhice, doença, acidentes e desemprego;
O direito a uma boa educação”.
Se a Presidente de fato reza todos os dias por esta cartilha, está certa. E se ela ainda, além disso, acabar com 10% da corrupção do País, Lula será apenas uma lembrança remota em 2014. Informam observadores do Planalto que apenas o fato dela desmontar a casinha do PR no Ministério dos Transportes já é fator relevante para a criação de uma onda de aceitação em todo o País.
