Dilma e o jogo para a platéia.

Um pequeno, mas contundente, artigo do ator Carlos Vereza:

“Como o cinismo corrompe o caráter… A faxina da Dilma não passa de mistificação em cima de um “partido” do baixo clero, sem nenhuma expressão a não ser formar números para aumentar o fisiologismo da base “aliada”, enquanto aguardam a volta do grande Capo, o palanqueiro responsável pelas inacreditáveis roubalheiras jamais vistas neste pobre país!
Por que não faxinar o PMDB? Por que impedir a CPI sobre o Mercadante-dossiê, mais a inacreditável tarefeira Ideli Salvati?

E que tal averiguar a promiscuidade entre público e privado no governo de Jaques Wagner, na Bahia, com um secretário “extraordinário”, que não por coincidência é proprietário de empresas de engenharia? Para quê licitação?

Dilma não é inocente: quando de sua permanência na Casa Civil, ela já conhecia a corja toda, e Pagot, covarde, não teve a coragem de ratificar o que insinuara antes: que o superfaturamento “bafejara” a campanha eleitoral da senhora Dilma que está, como seu mentor, jogando para platéia…

E a “nova classe média”, que acreditou no palanqueiro e agora está arcando com a maior inadimplência sem poder honrar seus compromissos? Confiram na Serasa!

Quadrilha! Impossível encontrar outra denominação para esses bucaneiros que pretendem a permanência indefinida no poder!

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Dilma e o jogo para a platéia.”

  1. Lê esta frase em um jornal da região, e acho que ela simplifica bem este texto.
    …O POVO E IGUAL RABO DE ÉGUA, SÓ CRESCE PARA BAIXO…

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