Nada como um ministro depois do outro.

Depois da implantação da coleta seletiva nas cidades mais conscientes do País e da criação de usinas de reciclagem, temos agora a coleta de ministros, presidentes de autarquias e altos funcionários públicos, com os devidos processos reciclatórios. A saber:

A um deputadinho gaúcho, bem relacionado e arrogante, dá-se uma dose rápida de Temerol e Sarniol e transformado estará em Ministro da Agricultura.

Um chanceler poderá ser transformado, depois de lavagem cerebral a rigor e uma retirada de seis meses do palco, em sargento da guarda da defesa nacional.

Outra receita conhecida: toma-se uma ministra da Pesca, esteriliza-se, dá-lhe umas patadas e transforma-a em Ministra da Articulação Política.

Um secretário geral de Ministério, como o dos Transportes, bem chacoalhado, dá um Ministro.

Inaproveitável mesmo, classificado como resíduo orgânico, enquanto o Lula não voltar, está o ex-chefe da Casa Civil, Palhoça.

Ideli ainda poderá ser reaproveitada uma vez mais como arma de destruição em massa ou como obus do Exército.

E a ministra Gleisi pode ser utilizada, ainda mais uma vez, como animadora de concurso de misses.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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