Quarta, julgamento da emancipação de Carajás e Tapajós no STF.

O caso do plebiscito no Pará sobre a divisão em três estados – com criação de Carajás e Tapajós – será julgado na quarta, 24, no STF. O plenário decidirá se o plebiscito será só nas regiões interessadas.

Os franciscanos vão ter que passar por tudo isso, por isso é bom acompanhar de perto. Se ficar decidido que só a população local decide, isso firma jurisprudência e significa vitória próxima para o Estado do Rio São Francisco.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Quarta, julgamento da emancipação de Carajás e Tapajós no STF.”

  1. Seria providente, o STF, supremo Tribunal Federal fazer um levantamento de ONGs empresas de faxadas, empresários políticos e não políticos profissionais liberais , políticos profissionais, identificar quem são, e os motivos que levaram a tanto interesse em dividir em três Estados. E por que só então, somente agora enxergaram essa necessidade, sendo bastante para entender a fábula de interessados nessa divisão , existem exclusos interesses de alguém exterior, será incompetência do Estado tomar conhecimento da dimensão da daquele estado que é o Pará?. Pelo visto a crê estão mais interessados ,puro e tão somente na riqueza daquela região. Se fossem melhor cuidados, a saúde, a educação, a justiça social , urbanização, o sistema viário e o crime organizado predominante, que assola as pessoas legalmente situadas em seus domicílios rurais, eu diria não haver tantas especulações. Que o STF haja com a divina prudência respeitando todas as culturas do povo daquele Estado. Se o senador flecha Ribeiro estiver interessado no assinto, que me desculpe e tirem as patas de gato pingado, pois a riqueza cabe apenas a nação brasileira. É mais um onos para o Estado.

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