Comerciantes e comerciários, alunos do curso “Saber e Empreender”, promovido pelo SEBRAE e ACELEM, estão esperando até hoje a devolução da sua taxa de inscrição. Acontece que o curso foi interrompido no terceiro dia (de um total de 5), depois de uma discussão entre um dirigente e o consultor que ministrava o curso, na presença dos alunos. Ao debater a baixa frequencia dos alunos, um deles asseverou: “Não adianta promover cursos em Luís Eduardo”. Quem ficou com o problema na mão foi a ACELEM, que não para de receber telefonemas pedindo a devolução da taxa de inscrição.
Valdemir Matos, analista técnico do Sebrae, nos enviou, hoje, 29, nota pedindo a retificação da notícia. Transcrevemos a mesma na íntegra, assinalando apenas incorreções ortográficas e de digitação do texto:
“Expressamos nosso total repúdio por tratar-se de informação inverídica e sem procedência. O Curso saber Empreender tem duração de 27 horas e, conforme acordo firmado entre os participantes no primeiro dia (11 pessoas), ficou acertado que o Instrutor minsitraria(sic) as aulas teóricas as noites de segunda à quarta feira e faria o acompanhamento das atividades / tarefas durante o dia (atividades essas inerentes ao conteudo programático); nenhum dos participantes presentes no primeiro dia (11 pessoas), nem nos dias subsequentes, apresentou quaisquer contestação a esse acordo.
Nos causa espanto a informação de que a ACELEM, nosso parceiro(sic) e realizadora do evento (A ACELEM faz a mobilização e venda do treinamento e o SEBRAE é responsável pela contrtação(sic) do Instrutor / Consultor e pelo material didático), esteja recebendo ligações cobrando devolução de inscrições e não tenha nos repassado essa informação. Até o presente momento não fomos procurados formalmente pela ACELEM sobre o assunto em pauta. Colocamos nos (sic) à disposição dos clientes que se inscreveram ou participaram do treinamento em questão afim dedirimir(sic) quaisquer dúvidas.”
O analista não indica um telefone para contato, mas seu email funcional é valdemir.matos@ba.sebrae.com.br

O Senador Ataides Oliveira do Tocantins tem um projeto de lei que propôe a redução do repasse ao sistema “S”, pois na visão dele, que sou solidário, o Sebrae, Senai, Senac, Senar e Senat, recebem um repasse bilionário, por exemplo neste ano deverão receber repasse nm total de 15 “BILHÔES de reais, para sustentar um bando de funcionários ineficáveis e uma estrutura com vários imóveis em todo Brasil. Só pra lembrar que nosso SEBRAE esteve envolvido com falcatruas para financiar candidaturas de presidentes passados. Enquanto o empresário estiver pagando a conta este bando de PRANADA ficam passeando pelo mundo todo.
Sem falar que a cidade que mais cresceu no Brasil nos últimos 10 anos ainda não foi enxergada por esta gente que se diz SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, isso é uma piada.
Existe SEBRAE aqui?? existe na Bahia??