PCdoB vive seus dias de cão.

Depois do desmonte das máquinas do Partido da República (PR), dos abalos sísmicos do Partido Progressista (PP), o gato do PCdoB subiu no telhado, caiu e parece que perdeu duas ou três vidas de uma só vez: as denúncias da máquina arrecadatória dos comunistas espocam em várias latitudes.

Além da densa neblina que atinge o Ministério dos Esportes, vem, do Rio Grande do Sul, outra denúncia grave: a deputada federal Manuela D’Ávila teria desviado verbas da Secretaria da Juventude para sua campanha eleitoral.

Outra: o jornalista Cláudio Humberto diz que o processo é sistêmico. O PCdoB direciona sete em cada dez convênios do Ministério do Esporte a ONGs ligadas a dirigentes e militantes; os outros são pressionados a se ligar ao partido.

O PCdoB gosta tanto de dinheiro que cobra o mais caro dízimo do País: 30% dos salários brutos de filiados que ocupam cargos públicos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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