Depois do desmonte das máquinas do Partido da República (PR), dos abalos sísmicos do Partido Progressista (PP), o gato do PCdoB subiu no telhado, caiu e parece que perdeu duas ou três vidas de uma só vez: as denúncias da máquina arrecadatória dos comunistas espocam em várias latitudes.
Além da densa neblina que atinge o Ministério dos Esportes, vem, do Rio Grande do Sul, outra denúncia grave: a deputada federal Manuela D’Ávila teria desviado verbas da Secretaria da Juventude para sua campanha eleitoral.
Outra: o jornalista Cláudio Humberto diz que o processo é sistêmico. O PCdoB direciona sete em cada dez convênios do Ministério do Esporte a ONGs ligadas a dirigentes e militantes; os outros são pressionados a se ligar ao partido.
O PCdoB gosta tanto de dinheiro que cobra o mais caro dízimo do País: 30% dos salários brutos de filiados que ocupam cargos públicos.
