Eliana Calmon encerra mandato em 9 meses.

Eliana Calmon, a presidente do Conselho Nacional de Justiça, fica apenas mais 9 meses no mandato. Depois volta ao STJ. Para alívio da banda podre da Justiça. Que aliás deveria aproveitar a oportunidade e fazer um grande expurgo. O corporativismo não se justifica diante do quadro de depuração, necessária e urgente.

Como diz comumente, os médicos pensam que são deuses. Alguns juízes têm certeza.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Eliana Calmon encerra mandato em 9 meses.”

  1. Prezado sampaio….,

    Permita-me, por gentileza, uma pequena correção. A Ministra Eliana Calmon não é a presidente do CNJ e sim Corregedora nacional de Justiça, naquele órgão. A presidência é exercida pelo Presidente do STF, no caso, Cezar Paluzo.

    Independentemente, parabenizo-o pelas publicações acerca desse tema tão polêmico e lamentavelmente desconhecido da sociedade. As pessoas comuns não têm idéia do que seria para o País e para a democracia, a limitação dos poderes do CNJ, único competente e capaz de exterminar os desmandos de “Deusembargadores” e a “Juizite” de alguns magistrados. E o pior, a Bahia é sempre destaque desse péssimo exemplo.

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