
A edição impressa de The Economist publica uma longa matéria de análise do primeiro ano da presidenta Dilma:
“Durante seu primeiro ano como presidente do Brasil, Dilma Rousseff teve o cuidado de não fazer alterações tão grandes que possam ser vistas como uma reprovação para Luiz Inácio Lula da Silva, seu antecessor e patrono. Ela esperou para substituir os ministros que herdou dele até acusações de corrupção contra eles tornarem-se avassaladoras, implementado apenas reformas limitadas. Muitos especialistas esperavam que em 2012 ela iria aproveitar o período de silêncio entre o Natal e o Carnaval em fevereiro, para ser mais ambiciosa, apenas para desapontar com ainda mais com seu conservadorismo.”
