Apenas 78 dos 417 municípios baianos contam com coleta e tratamento de esgoto administrados pela EMBASA. A Empresa diz que precisa recursos de R$17 bilhões para universalizar o serviço. É o que afirma o Valor Econômico (para assinantes).
Pelo que se denota que Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, cujos respectivos serviços de esgotamento sanitário estão próximos de conclusão, ao menos em parte das duas cidades, são privilegiados.
É possível traçar um perfil do que isso significa para a saúde pública?
