O que ninguém se arrisca comentar, sem incorrer em xenofobia explícita, é que se os brasiguaios forem expulsos do Paraguai, acaba o agronegócio do País; se a ponte de Foz do Iguaçu for fechada, acaba o maior mercado chinês do mundo; e que se o Brasil não comprar a energia de Itaipu, mesmo que isso deixe São Paulo às escuras, a máquina do Governo paraguaio enferruja. A dependência do Paraguai das economias brasileira e argentina é uma coisa séria. Tão séria que aposto que vão ser marcadas novas eleições em seis meses, se Dona Dilma e La Kirchner continuarem nesse mau humor.
Como diz o humorista José (Macaco) Simão, existem dois paraguais: um que fica no Paraguai mesmo e outro que fica na rua 25 de março, em São Paulo.
