Magistério federal da Bahia adere à greve nacional. Professores estaduais não recebem apesar de não entrar na greve.

Os professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Instituto Federal da Bahia (Ifba) aceitaram, por unanimidade, aderir à greve nacional pela reestruturação da carreira docente e em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade. A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta terça-feira (26), no Salão Nobre da Reitoria da Ufba, em Salvador. Como não houve voto contra a paralisação, não será necessário realizar referendo para validar a greve, de acordo com a assessoria do Sindicato dos Professores das Instituições Federais do Ensino Superior da Bahia (Apub).

Magistério estadual

Outra informação (não confirmada) dá conta que os professores estaduais concursados de Luís Eduardo Magalhães, mesmo que não tenham aderido a greve, estão há mais de 60 dias sem receber o seu salário. E se queixam para os alunos das dificuldades que estão enfrentando para atender seus compromissos financeiros pessoais.

Se confirmada a notícia, trata-se de uma tremenda injustiça por parte do Governo do Estado. Aqueles que, contrariando o movimento paredista em todo o Estado, ainda assim resolveram dar continuidade ao seu trabalho, são tratados como se fossem grevistas.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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