
O Brasil deixa Londres com um total de 17 medalhas, ocupando a 22ª posição no ranking geral dos Jogos. O número supera a previsão do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que esperava alcançar o mesmo resultado de Pequim, em 2008. Entre as conquistas alcançadas por 57 brasileiros que disputaram sete modalidades, três vitórias representaram ouro, como a da seleção feminina de vôlei e as vitórias de Sarah Menezes, do judô feminino, e de Arthur Nabarrete Zanetti, da ginástica artística masculina.
Os brasileiros também conquistaram cinco medalhas de prata. Entre os segundos lugares, o pugilista Esquiva Falcão divide espaço com as equipes masculinas de futebol, vôlei de quadra, vôlei de praia e natação.
As nove medalhas de bronze foram alcançadas por Adriana Araujo (boxe feminino), Yamaguchi Falcão (boxe masculino), Felipe Kitadai e Mayra Aguiar (judô), César Cielo (natação), Robert Scheidt e Bruno Prada (vela) e Juliana e Larissa (vôlei de praia feminino).
A última medalha conquistada pelo Brasil foi mais um bronze no último dia de competições. Depois de mais de dez horas de competição, a pernambucana Yane Marques conquistou a medalha inédita no pentatlo moderno. O esporte tradicional nas Olimpíadas, criado em 1912, é dividido em cinco modalidades: esgrima, natação, hipismo e combinado (alternância de corrida e tiro esportivo). Da ABr
É pouco para um País com 190 milhões de habitantes e a 6ª maior economia do mundo. Investimentos em educação e esportes são desesperadamente necessários. Onde está, por exemplo, o centro esportivo de excelência do Oeste Baiano, uma região com mais de 1 milhão de habitantes. Os brasileiros que trouxeram medalhas devem ser considerados heróis. Fizeram quase tudo sós e com pouca assistência dos governos.


Eu nem quero comparar com os países da Europa e as potências China e Estados Unidos, mesmo considerando que a Itália é menor que o estado do Amazonas, mas o Brasil tinha por obrigação está a frente da Austrália que praticamente tem como a origem de seus atletas a CIDADE de Sydney, do Irã que investe mais em guerra que em atletas, Nova Zelândia que chega a ser uma situação ainda mas agravante que o da Austrália… Isso para não precisar falar da Ucrânia que foi recentemente instituída após o fim da Iugoslávia… Alguém duvida que em 2016 teremos a pior participação de um país sede?