Morte do policial federal foi latrocínio, sem implicações políticas.

O agente da Polícia Federal Wilton Tapajós teria sido vítima de uma quadrilha de roubo de carros. O policial, que havia trabalhado na operação que levou à prisão do contraventor Carlinhos Cachoeira, foi assassinado dentro do cemitério de Brasília por dois homens que levaram seu carro, um gol branco, encontrado esta semana em Tabocas do Brejo, na região Oeste. 

Por ter sido um dos investigadores da Operação Monte Carlos, havia a suspeita de que Tapajós tivesse sido morto em uma conexão com a prisão de Cachoeira – como tínhamos publicado. Nesse momento, no entanto, a Polícia Federal garante que o crime não teve qualquer ligação com as investigações das quais Tapajós participou. Seis pessoas foram presas, entre estas, três homens que participaram do assalto no cemitério confessaram o crime, mas afirmaram não saber que a vítima era um policial. (De Fernando Machado, do ZDA).

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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