O futuro dos orelhões está mudando?

A empresa de telefonia Vivo vai cuidar da instalação de um protótipo de orelhão com tela de cristal líquido, câmera de 1.2 megapixel e acesso à internet. Em São Paulo, capital, é claro. Com isso será possível realizar videochamadas, enviar mensagens SMS e navegar na rede. O projeto, que ainda conta com sinal de wi-fi, foi desenvolvido pelo CPqD.

A intenção do projeto é transformar o telefone público em uma central multimídia de serviços. Até o final da etapa de desenvolvimento, por exemplo, poderão ser acopladas funções como 3G e leitura de bilhetes únicos e cartões de vale alimentação.

Desde agosto há uma unidade funcionando na sede da Vivo. Até o final de 2012 serão instaladas mais dez em pontos a serem decididos. Por enquanto, os aparelhos não estão em fase de produção.

Segundo dados da IDC, mais de 27 milhões de aparelhos celulares foram vendidos no Brasil no primeiro semestre de 2012. Desses, 25% eram smartphones. Isso representa um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado. A tendência é que até 2015 a maioria das vendas seja de aparelhos com acesso à internet e outros benefícios.

Esses dados são tão significativos quanto os divulgados pela Anatel que mostravam existir mais aparelhos celulares do que pessoas no país. Projetos como este e o do arquiteto nova-iorquino podem mudar o futuro dos orelhões? Do portal Catraca Livre.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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