Neste fim de mandato, prefeitos não reeleitos e seus secretários de finanças exercem, em todo o Oeste baiano as artes mágicas do desaparecimento. Ao ponto de ser recomendado, ao Comitê Olímpico Internacional, que a caça ao prefeito e ao tesoureiro se torne esporte incluso nas acirradas disputas das olimpíadas. Tem gente com mais de 7 meses esperando uma tênue chama no fim do túnel, mas já reservando um lugar, na coluna de devedores duvidosos, para as prefeituras.

